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ISO desenvolverá norma internacional de Gestão de Riscos
Já foram iniciados os trabalhos
de elaboração de uma norma ISO de "Diretrizes sobre Princípios e
Implementação da Gestão de Riscos" (título provisório), cuja
publicação como IS - International Standard - deverá ocorrer em 2008.
A futura norma deverá ter as
seguintes características e atingir os seguintes objetivos principais:
-
seguir o ISO/IEC
Guide 73:2002 sobre termos e definições da Gestão de Riscos;
-
não ser para fins de
certificação;
-
fornecer diretrizes práticas
para:
- entender como implementar a Gestão de Riscos nas organizações;
- identificar e tratar todos os tipos de risco;
- melhorar o desempenho das organizações através da Gestão de Riscos;
- maximizar oportunidades e minimizar perdas;
- conscientizar as pessoas sobre a necessidade de gerenciar riscos nas
organizações.
O primeiro Discussion Draft que
está em análise por um grupo de trabalho da ISO é exatamente o texto da norma
australiana e neozelandesa AS/NZS
4360, que o QSP - mais uma vez antecipando-se às novas tendências
mundiais - lançou com exclusividade, em 2003, no Brasil!
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - criou em
junho deste ano uma Comissão de Estudo Especial Temporária (CEET) para a
Gestão de Riscos, cuja atividade inicial foi a tradução do Guide 73 para o português
como ABNT ISO/IEC Guia 73, o qual já está à venda na ABNT. A CEET
prosseguirá com seu trabalho participando ativamente da elaboração da futura
norma ISO de Gestão de Riscos.
Organizações interessadas em tornar parte dessa Comissão de
Estudo da ABNT deverão contatar o sr. Marcelo Machado, da Gerência de
Normalização da entidade, através do telefone: (21) 3974-2327.
Principais
aplicações da Gestão de Riscos
Nos últimos anos, além da área de Seguros e de Gestão de Ativos
Financeiros, o gerenciamento de riscos tem sido formalmente adotado em vários
campos do conhecimento, em especial nos seguintes:
- Gestão de Projetos (Project Management);
- Gestão da Segurança da Informação;
- Governança Corporativa e Controles Internos (Lei Sarbanes-Oxley/COSO);
- Qualidade, Segurança e Meio Ambiente.
Com o objetivo de discutir a necessidade de as organizações adotarem
sistemas eficazes de Gestão de Riscos, quaisquer que sejam as suas vertentes ou
focos, o engº Francesco De Cicco, diretor-executivo do QSP, apresentará no dia
20 de setembro (3ª feira da próxima semana) a Conferência
C16 do 8º CNEC - Congresso Nacional de Empresas Certificadas. A
conferência abordará também os principais elementos da norma AS/NZS
4360:2004.
Leia mais...
Conferência
C22
A
Certificação Ambiental Segundo a Nova Versão da ISO 14001
Tópicos: Motivos da revisão. Transição para a nova versão. Alterações em relação à versão 1996.
Principais pontos dos esclarecimentos emitidos pela ASQ - American Society for
Quality (ASQ/US SUB-TAG to ISO/TC/207/SC1 - Clarification of Intent of ISO 14001:2004).
Data e Horário: 21/9
(14h00 - 17h00)
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Amaury
Barbieri Borges - Engenheiro Químico e de Segurança do
Trabalho, com pós-graduação em Gestão Ambiental pela
Universidade Mackenzie. Possui vinte anos de experiência em
engenharia de processos. Auditor-Líder ISO 9001, ISO 14001, OHSAS
18001 e SA 8000. Gerente dos programas ISO 14001 e OHSAS 18001 do
ABS Quality Evaluations para a América do Sul.
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Conferência
C24
Como
Alinhar a Comunicação entre o Profissional da Qualidade e a Alta Direção
(para demonstrar o verdadeiro impacto da qualidade nos resultados
financeiros da empresa)
Tópicos: O
que o profissional não-financeiro deve entender para se conectar com os
objetivos de desempenho financeiro da empresa. Desmistificando
contabilidade e finanças através do detalhamento da equação que
determina o Lucro Econômico. O papel da ISO 9000:2000 na prevenção da
destruição de riqueza. A qualidade nos processos que impulsionam a geração
de Lucro Econômico, aumentando receitas, reduzindo custos e despesas e
minimizando o capital empregado. Relacionando os indicadores operacionais
com os indicadores financeiros. A implementação do Technical
Economical Quality no BOBST Group Latin America.
Data e Horário: 21/9 (14h00
- 17h00)
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Claude
Wahba -
Engenheiro e bacharel em Marketing e Propaganda. Durante 28 anos,
trabalhou na Brown Boveri. Além de suas atividades na BOBST,
ministra cursos e palestras, coordena seminários. Foi professor
pleno da Faculdade de Tecnologia de São Paulo e Vice-Presidente em
nível mundial da comissão "Garantia da Qualidade" do
"International Institute of Welding". Atualmente é o
Assistente do Presidente do BOBST Group Latin America e um dos
membros do comitê mundial para a uniformização do sistema da
qualidade e produtividade do grupo. Presidente do Conselho
Curador do QSP.
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Conferência
C26
Sistema
de Relacionamento e Gestão de Fornecedores - Parcerias em busca da
Excelência
Tópicos: Conceitos de Parceria e
Integração com fornecedores. Benefícios e fatores críticos de sucesso
de um Programa de Parceira. Gestão de Suprimentos. Como selecionar
fornecedores estratégicos. Processo de aprovação, qualificação e
certificação de fornecedores. Como estabelecer um processo de melhoria
contínua com fornecedores. Menu logístico. Diferentes formas de
integração com fornecedores de acordo com as necessidades específicas
da empresa. O projeto Vértice da Unilever. Indicadores de performance de
fornecedores.
Data e Horário: 22/9 (9h00
- 12h00)
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Carlos
Eduardo S. Passini -
Engenheiro de Produção, com
especialização em Qualidade Industrial e MBA em Gestão
Empresarial pela Fundação Dom Cabral. Instrutor Internacional de
TPM N° 717 pelo Japan Institute of Plant Maintenance, com larga
experiência na implementação do TPM na Unilever (prêmios de
Excelência - 1998 / 2000 - e Consistência - 2002). Trabalhou nas
áreas industrial e qualidade da 3M do Brasil, Eletrolux e Unilever.
Atual Gerente de Desenvolvimento de Processos de Supply Management e
Relacionamento com Fornecedores da Unilever para a América Latina.
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Confira
aqui as demais Conferências do 8° CNEC
QSP
Informe Reservado
O NDE
ESTÁ O DINHEIRO?
(As auditorias de Sistemas de Gestão de sua empresa avaliam os resultados
financeiros?)
Provar que a auditoria de sistemas e processos é um serviço que agrega
valor tem sido um tópico de considerável interesse ultimamente.
A verdade é que em alguns casos a auditoria jamais agregará valor, em
outros poderá agregar e em outras casos sempre agregará valor.
Muitas normas para sistemas de gestão exigem que o sistema seja eficaz e
melhore continuamente. Nenhuma das normas exige melhoria da eficiência. Na
verdade, nenhuma exige eficiência.
Como é possível ter melhoria contínua sem eficiência? Desde que se mudou
o enfoque da inspeção para a melhoria contínua de Edwards Deming, a melhoria
da qualidade tem se resumido em diminuir a variação e reduzir o desperdício.
Poucas normas exigem a redução do desperdício ou a otimização do uso de
recursos. Porém, a maioria dos que propõem essas normas e a auditoria de
sistemas de gestão querem nos fazer crer que a implementação desses sistemas
beneficia a organização e promove a melhoria. A dicotomia está no fato de que
nem as normas nem as auditorias exigem ou oferecem orientações adequadas para
se melhorar a eficiência da organização e otimizar o uso de recursos.
Para que um auditor de sistemas e processos encontre o dinheiro, ele precisa,
em primeiro lugar, começar a procurá-lo. Como os regulamentos e as normas não
fazem essa exigência, deve-se ter uma estratégia ou objetivo para se obter
benefícios do processo de auditoria.
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participar da Rede Mundial de Benchmaking
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mudou com a nova ISO 14001:2004
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Certificadas ISO 14001 no Brasil
SDoC - Será que sua
empresa precisa mesmo certificar seus Sistemas de Gestão?
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Social)
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